E n v o l t u r a S

30 outubro 2007


fFESTA DdE 1uM aANO

S A I N D O DA GAVETA

V E R B A L
Caibo na ausência
do início evidente
de um período de receios
Seria eu o meio?

O querer me faz apta
quando o desejo a alma capta?

21 outubro 2007




passa pelos pelos
abertas flores
cardíacos dedos





...saiu a passear ao vento

um pequeno nó do pensamento...

19 outubro 2007

DESBOTAR

Após a mirada das horas
na rota apressada do tempo
finda o presente
indo-se, passa

passa a acariciar raízes da memória
ao mesmo tempo
que ponteiros caprichosos
lavam janelas do pensamento

16 outubro 2007


IMAGENS FALAM

10 outubro 2007

PRÍNCE

quando pousados,

SÉRIOS

verdes

das vestes estampas carregam

e seguem

cosendo

o drapeado desejo

09 outubro 2007

Eu Sei Que Vou Te Amar Eu sei que vou te amarPor toda a minha vida eu vou te amarA cada despedida eu vou te amarDesesperadamenteEu sei que vou te amarE cada verso meu seraPra te dizerQue eu sei que vou te amarPor toda minha vidaEu sei que vou chorarA cada ausencia tua eu vou chorarMas cada volta tua ha de apagarO que essa tua ausencia me causouEu sei que vou sofrerA eterna desventura de viverA espera de viver ao lado teuPor toda a minha vida
Eu Sei Que Vou Te Amar
Eu sei que vou te amarPor toda a minha vida eu vou te amarA cada despedida eu vou te amarDesesperadamenteEu sei que vou te amarE cada verso meu seraPra te dizerQue eu sei que vou te amarPor toda minha vidaEu sei que vou chorarA cada ausencia tua eu vou chorarMas cada volta tua ha de apagarO que essa tua ausencia me causouEu sei que vou sofrerA eterna desventura de viverA espera de viver ao lado teuPor toda a minha vida
Eu Sei Que Vou Te Amar
...Eu Sei

AUTORIA

disseram-lhe que não escreveria mais
bobagem!
mal sabem os Deuses
o quanto a atrai um desejo
ignoram sua teimosia
na pauta diária
inalteradas desfilam suas letras
no palco do texto
acima de tudo
P R E D E S T I N A Ç Ã O
sua arte
sua fala
sua sina
E
X
P
O
S
I
Ç
Ã
O

02 outubro 2007


Presentes no PORTO POESIA!!!

NAS MADRUGADAS

Não sei se quando adormeço
não te apossas do meu corpo
e me amas como louco
enquanto não amanheço

E depois todo orgulhoso
faz de tuas palavras eco
e gritas ao universo
esse desejo secreto


não sei se neste prazer oculto
nesta prática obstinada
domas o meu eu teimoso
conduzindo-me nas madrugadas

não sei mais
o que é ser sã ou louco
se hoje de todos em mim
possuo um pouco!